sábado, 23 de agosto de 2014

O Poder da celebração.

O Poder da celebração.
 
Em muitos momentos de nossas histórias pessoais celebramos situações que dignificam nossa estada nesse planeta. Nascimento, batizados (consagrações), formaturas, casamentos e inúmeras outras de tamanho e dimensão real para cada um de nós. Esses momentos seguem certo protocolo, mesmo que, em alguns casos não sejam rígidos. Essas celebrações tem o poder manifestar um desejo a ser realizado ou já realizado. Nos momentos desses acontecimentos, transcendemos a normalidade para entrar em “outro mundo”. O mundo das manifestações. Ao nascermos estamos manifestando um desejo de emergir, algo que existia em nossos pais e em nós, como espíritos conscientes. As formaturas, casamentos são a manifestação de desejos e o momento culminante de um trabalho intenso. É um ritual, ou um conjunto deles. O momento dessas celebrações é sempre muito intenso e meche com os participantes, em graus diferentes de intensidade. O fato é que meche. Movimenta forças internas.
falando do Templo Guerreiros da Luz, temos momentos de celebração em vários dias da semana, como podem identificar acima, no informativo. Essas celebrações são a manifestação de um trabalho que acontece em silencio, todos os dias que precedem esses “rituais”. Como em todas as celebrações, e mais, por se tratar de uma busca pelo sagrado, temos pessoas que sentem mais a presença desse outro mundo e outras menos. O que acontece e porque acontece de algumas pessoas chegarem mais próximas do êxtase gerado pela ritualística e outras menos, é o grau de entrega de cada um. Aquele que sofre mais, se entrega com maior louvor, pois sente sua extinção e precisa da presença do sagrado. Algumas pessoas, por medo,autopunição ou prepotência relutam em “sentir”. Relutam porque o Oculto, as forças que se movimentam estão ali, em transformação constante, a disposição para serem sentidas.
A busca por Olorum, o magnânimo (Deus), inicia com envolvimento. Sem envolvimento não há aproximação. E para que essa aproximação aconteça é preciso um minimo de entrega. Fazer-se presente no momento da celebração e, o mais importante, participar. Sem a busca pela participação a celebração se torna vazia. Observar apenas como mero assistente, esvazia o ato.
Pouca diferença faz se você sabe o que esta acontecendo. O que vale realmente é a busca pessoal e intransferível pelo sagrado, dentro do momento. Quem conseguiria não vibrar vendo um filho nascer? Quem se isentaria em sua formatura? Quem ficaria apático no ato de seu casamento? Quem entraria no Templo dos Guerreiros, onde forças espirituais poderosas estão em funcionamento apenas para desdenhar? Quem em sã consciência perderia seu precioso templo e grande possibilidade de ter contato com Olorum, o Magnânimo, por medo de tentar?
A celebração é indispensável para quem busca cura, transformação do mal para o bem. O ato da celebração, celebra nosso desejo e força de vontade na busca por um mundo melhor para nós e consequentemente, para aqueles que amamos. Sem celebração não há transformação ou ganho. As sessões são o momento da transformação do mal para o bem, do ruim para o bom, da doença para a saúde, das pobrezas para a prosperidade…
Agora se pergunte, você vai deixar de celebrar suas conquistas por medo?